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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
20/08/1997 |
Data da última atualização: |
23/11/2011 |
Autoria: |
COELHO, P. J. de A. |
Título: |
Caracterização da variabilidade genética entre acessos de caju (Anacardium occidentale L.) provenientes de quatro regiões geográficas do Brasil. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Botucatu: UESP, 1992. |
Páginas: |
82 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a realização de um estudo da variabilidade genética no cajueiro (Anacardium occidentale L.), utilizando isoenzimas, comparar as populações através de índices de similaridade genética obtidos por essa metodologia e fornecer informações para o melhorista. Através da análise de extratos de folhas jovens, foram analisados 18 acessos de cajueiro provenientes de quatro regiões geográficas do Brasil (Goiás, Tocantins, Bahia e Ceará), coletados pela EMBRAPA e pelo CEPLAC, totalizando 191 plantas. Para isso, utilizaram-se três sistemas enzimáticos, Leucino aminopeptidase (LAP), Esterase (EST) e Fosfatase ácida (ACP). Para LAP, foi determinada a presença de 2 locos monoméricos, contendo 4 alelos cada um. Em Esterase foram observados dois locos monoméricos com 3 alelos cada. No ACP, determinou-se a ocorrência de dois locos monoméricos, cada um com 4 alelos. Através da estimativa de vários parâmetros genéticos, determinou-se o nível de variabilidade genética contida nos acessos e nas regiões geográficas, bem como, a similaridade genética entre os mesmos. Os acessos da região de Goiás apresentaram, em média, a maior variabilidade genética, seguido da região de Tocantins, Bahia e Ceará. Através de análises de agrupamentos, utilizando-se freqüências alélicas, constatou-se maior similaridade genética entre os acessos da região de Goiás com Tocantins e entre os acessos da região da Bahia com os do Ceará. O presente trabalho demonstrou que a técnica da eletroforese de isoenzimas pode funcionar como ótimo instrumento para a detecção de populações polimórficas, mostrando-se bastante útil para futuros estudos genéticos e bioquímicos em caju. MenosO presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a realização de um estudo da variabilidade genética no cajueiro (Anacardium occidentale L.), utilizando isoenzimas, comparar as populações através de índices de similaridade genética obtidos por essa metodologia e fornecer informações para o melhorista. Através da análise de extratos de folhas jovens, foram analisados 18 acessos de cajueiro provenientes de quatro regiões geográficas do Brasil (Goiás, Tocantins, Bahia e Ceará), coletados pela EMBRAPA e pelo CEPLAC, totalizando 191 plantas. Para isso, utilizaram-se três sistemas enzimáticos, Leucino aminopeptidase (LAP), Esterase (EST) e Fosfatase ácida (ACP). Para LAP, foi determinada a presença de 2 locos monoméricos, contendo 4 alelos cada um. Em Esterase foram observados dois locos monoméricos com 3 alelos cada. No ACP, determinou-se a ocorrência de dois locos monoméricos, cada um com 4 alelos. Através da estimativa de vários parâmetros genéticos, determinou-se o nível de variabilidade genética contida nos acessos e nas regiões geográficas, bem como, a similaridade genética entre os mesmos. Os acessos da região de Goiás apresentaram, em média, a maior variabilidade genética, seguido da região de Tocantins, Bahia e Ceará. Através de análises de agrupamentos, utilizando-se freqüências alélicas, constatou-se maior similaridade genética entre os acessos da região de Goiás com Tocantins e entre os acessos da região da Bahia com os do Ceará. O presente tra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Caju. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
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Registros recuperados : 62 | |
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Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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